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16 de fevereiro de 2022 | Por Web Visualy
Muito usado em apartamentos, o gás encanado está cada vez mais ganhando espaço no mercado devido a sua praticidade e melhor relação custo-benefício.
O gás encanado possui algumas particularidades quanto ao seu modo de funcionamento e quais os gases apropriados para percorrer a tubulação. Por essa razão, selecionamos algumas informações para você conhecer mais sobre o assunto. Confira!
Existem dois tipos de gás encanado em condomínio: o GLP, presente nos botijões instalados no térreo do edifício; e o natural, proveniente das ruas e mais sustentável.
O gás comercializado em botijões é do tipo GLP (gás liquefeito de petróleo), ou seja, pode ser facilmente transformado em líquido diante de grandes pressões, formando assim, o conhecido bujão.
Esse gás é feito com uma mistura de hidrocarbonetos gasosos ou petróleo refinado e, por essa razão, costuma ser mais pesado em relação ao natural. Além disso, ele não possui estabilidade, ou seja, suas chamas podem estar mais altas ou baixas, dependendo da situação.
Já o gás natural é resultante da combinação de hidrocarbonetos gasosos presentes em combustíveis fósseis. Sua chama costuma ser mais equilibrada e forte em relação ao anterior.
O gás encanado é instalado pela construtora dos apartamentos novos, por meio de tubulações de cobre ou aço carbono, antes de entregar as chaves aos futuros moradores.
Alguns condomínios canalizam o gás de forma individual, ou seja, cada apartamento possui a sua própria instalação. Nesse caso, é utilizado o gás natural proveniente da rua ou uma bateria de botijões com gás GLP instalada no térreo da edificação.
Entretanto, existem casos em que a construtora o instala de modo coletivo, isto é, todos os moradores usam a mesma fonte – um botijão GLP – para canalizar o gás até o imóvel.
Fonte: https://blog.appmeuimovel.com/